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Cecup – Centro de Educação e Cultura Popular
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19 de Agosto de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

O CECUP – Centro de Educação e Cultura Popular é uma ONG, fundada em 04 de março de 1982, por um grupo de profissionais liberais e estudantes universitários, interessados em desenvolver trabalhos de educação e cultura, mobilização e organização comunitária, junto às populações de baixa renda.


Fórum Social Mundial Temático debate Objetivos do Milênio

30 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil

As organizações locais da sociedade civil, em parceria com o governo do Rio Grande do Sul e com o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade, organizaram três painéis sobre temas relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, com explanações e debates sobre as formas de promover o alcance efetivo dos compromissos sociais e ambientais assumidos pelo Brasil junto às Nações Unidas.



Abong e associadas participam do Fórum Social Temático 2012 – confira as atividades programadas

25 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil

 



Cecup e Ouvidoria da Câmara realizam ação de combate à intolerância religiosa

13 de Janeiro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil

O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, 21 de janeiro, será celebrado em Salvador, com um ato ecumênico realizado no Salão Nobre da Reitoria da Universidade Federal da Bahia (UFBA). O evento, que é resultado do projeto “Unidos Contra a Intolerância Religiosa”, elaborado através da parceria entre a Ouvidoria da Câmara Municipal de Salvador, o Centro de Educação e Cultura Popular (Cecup) e a União de Negros pela Igualdade (Unegro), acontecerá no sábado (21/01), às 9h.

O projeto, que conta com o apoio do Governo do Estado, da Fundação Cultural Palmares, do Ministério Público Estadual (MPE) e Federal (MPF-BA), e da Federação Nacional do Culto Afro-Brasileiro (Fenacab), prevê ainda a veiculação de uma campanha publicitária com o objetivo de promover o respeito à diversidade religiosa. A divulgação será feita através de outdoors e de chamadas em emissoras de rádio durante toda a segunda quinzena deste mês.

No dia da culminância do projeto, participantes de diversas matrizes religiosas se encontrarão na Reitoria da UFBA para uma manhã de celebração e reflexão sobre o tema. Autora do Projeto de Lei que instituiu o 21 de janeiro, como Dia Municipal de Combate à Intolerância Religiosa, a ouvidora-geral da Câmara, vereadora Olívia Santana (PCdoB), defende a iniciativa e ressalta a importância da celebração. “A luta contra a intolerância religiosa é diária. Mas, a demarcação de um dia é também muito importante para que o assunto seja colocado em discussão. Esta data carrega um enorme simbolismo para aqueles que lutam pela liberdade religiosa. 21 de janeiro foi o dia em que Mãe Gilda deixou de estar conosco, mas é também o dia em que nos tornamos mais fortes para enfrentar esta terrível mazela”, declarou Olívia.

A vereadora esclarece que o projeto, que envolve a veiculação da campanha publicitária e o ato ecumênico, tem como principais objetivos o estabelecimento do diálogo entre as religiões, a promoção do respeito à diversidade religiosa e a liberdade de credo, além da afirmação da laicidade do Estado. “O resultado que se espera de uma ação como essa, é de que mais um passo seja dado para a superação da intolerância religiosa. Que se possam estabelecer relações respeitosas e harmoniosas entre as religiões, e que avancemos democraticamente na afirmação do Estado laico”, pontuou Olivia.

Serviço

O quê: Realização do projeto “Unidos Contra a Intolerância Religiosa”; 

Promoção: Ouvidoria da Câmara Municipal de Salvador, Centro de Educação e Cultura Popular (Cecup) e União de Negros pela Igualdade (Unegro)

Quando: Ato Ecumênico, sábado (21/01), às 9h; veiculação da campanha publicitária, durante a segunda quinzena de janeiro;

Onde:
Salão Nobre da Reitoria da Universidade Federal da Bahia. Rua Augusto Viana, s/n, Canela



ONGs baianas discutem Marco Regulatóri​o

13 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil

Representantes de diversas organizações baianas estiveram reunidos
no dia 7 de dezembro, na Cese – Coordenação Ecumênica de
Serviço, para discutir o marco regulatório das ONG'S e avaliar o governo estadual. O encontro reforçou a urgência da aprovação do Marco
Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (OSCs), na reafirmação da necessidade de uma política de Estado com instrumentos e mecanismos que assegurem a autonomia política e financeira das OSCs para o fomento à participação cidadã.
Durante a reunião, a diretora executiva da Cese, Eliana Rolemberg,
apresentou um histórico da construção do Marco Regulatório, que
completou 20 anos. Recentemente, ao mesmo tempo em que recebeu a
assinatura de comprometimento com as ONGs pela presidente Dilma
Rousseff, com o apoio do ministro Gilberto Carvalho, sobretudo com a
criação de comitês facilitadores, integrados por diversas organizações
brasileiras para ampliar as propostas, o governo federal parece não
cumprir a medida com a publicação de três decretos que prejudicam as
Organizações.
Em “Carta Aberta à Presidência”, representantes de entidades membros do Comitê Facilitador da Plataforma por um Novo Marco Regulatório para as Organizações da Sociedade Civil recorda medida positiva. “O Decreto Presidencial n. 7.568, de 16 de setembro de 2011, a nosso ver, acerta em procurar estabelecer critérios legítimos para balizar decisões quanto ao estabelecimento de convênios com organizações da sociedade civil. Saudamos também o fato de que o Decreto institui Grupo de Trabalho composto por representantes de governo e da sociedade civil, destinado a reformular a legislação aplicada às Organizações da Sociedade Civil, cumprindo compromisso de campanha da Senhora Presidenta”.
Diante do compromisso assumido publicamente, um novo Decreto 7592/2011 acabou pela suspensão de repasses de convênios com as ONGs. “Tememos que a maioria das organizações sem fins lucrativos sejam penalizadas injustamente. Se o governo entende que é necessário organizar uma força tarefa para avaliar a qualidade dos convênios em vigência, poderia fazê-lo sem que fosse necessária a suspensão de repasses, o que pode causar graves problemas àquelas entidades que estão cumprindo regularmente suas obrigações”, aponta a Carta.
A Portaria Interministerial 507/2011 que impõe maior controle de
contratos e mais transparência para investimentos públicos assinados
com Estados e municípios também foi pauta do encontro na Cese, assim como a necessidade de reformular o Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv) - ferramenta eletrônica que reúne e processa informações sobre as transferências de recursos para órgãos públicos e privados sem fins lucrativos.
No Brasil, conforme dados divulgados pela Abong, tendo como fonte o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há 338 OSCs.
Para o coordenador do Cecup e da Abong Nordeste 2, Edmundo Ribeiro
Kroger, há um movimento muito forte no país contra as Ongs e a
sociedade brasileira precisa se manifestar. Kroger destacou nota
emitida pela CNBB, no dia 30 de novembro em apoio as ONGs. “
“Percebemos um perigoso esvaziamento da capacidade destas
organizações. Poucas poderão sobreviver com vigor, criatividade e
autonomia política e social em condições adversas. Ao longo do tempo,
isto debilita o tecido social e desmotiva a cidadania. O que está em
jogo é a democracia brasileira, pela qual tantos já se sacrificaram”.
Na segunda parte da programação do evento, as entidades presentes
avaliaram o Governo do Estado. Foram discutidos temas como a ausência de um diálogo entre o governo e a sociedade, a força do empresariado em pautar questões de habitação/mercado imobiliário, o esvasiamento do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, a retirada de poder do Cepram em deliberar sobre as licenças ambientais, preocupação com o aumento alarmante do uso de agrotóxicos e o avanço nas plantações de eucalipto no extremo sul, falta de divulgação dos projetos da Secopa envolvendo infra-estrutura urbana, mobilidade e meio ambiente na cidade do Salvador, descrença da sociedade civil com relação ao Programa Pacto pela Vida, desmobilização do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, falta de apoio a projetos de organizaçãoes reconhecidas, além da não aprovação da Lei do Ceca e do Ceas.



Ipea lança estudo sobre repasse de recursos federais a organizações da sociedade civil

13 de Dezembro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou ontem os resultados de estudo sobre o repasse de recursos federais para organizações da sociedade civil (OSCs). Participaram da coletiva o chefe de Gabinete da Presidência do Ipea, Fábio de Sá e Silva, o diretor-adjunto de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia (Diest), Antônio Lassance, e o assessor técnico da Presidência do Ipea, André Calixtre.