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7 de Dezembro de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.

Bailux na interface rede_rua-nesta segunda_21/março as 15 horas

20 de Março de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

efeefe’s blog

Laboratórios Experimentais: interface rede-rua

 




WIKILIKES:::A R.E.D.E e a R.U.A

18 de Março de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

“Ela [a web] não é uma tecnologia que favoreça a liberdade de expressão. Não é uma tecnologia que favoreça os direitos humanos. Não é uma tecnologia que favoreça a vida civil. É mais uma tecnologia que pode ser usada para estabelecer um regime totalitário de espionagem, de contornos nunca vistos. Ou, por outro lado, se tomada por nós, se tomada por ativistas e por todos aqueles que querem uma trajetória diferente para o mundo tecnológico, pode ser algo que todos esperamos. “

LINK::::::REVISTA FORUM

 




Inicio das atividades no bailux 2011-interface_rede_rua

17 de Março de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Hoje dia 17 de março logo cedo o Neo[pai do Léo e do Juan ] foi até o bailux e fez uma primeira ação 2011 no bio_lab fazendo com este movimento nossa retomada do espaço metareciclagem para experiencias em tecnologia social e meio ambiente,a tarde passei para encontrar Pablo que já tinha estado lá mais cedo e acabamos nos encontrando na feirinha do arraial e atualizamos nossas ações para a proxima semana junto com paty pataxó e mais os garotos da aldeia. no vamos que vamos metarecsx fazendo a interface rede_rua.abs do bando

 




Cine Kurumin – confira as entrevistas da equipe

16 de Março de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda
O bailux teve o privilegio de compartilhar um encontro com esta equipe em coroa vermelha:




José Balbino >>>>> http://www.youtube.com/watch?v=iCTi_XWmArA&feature=player_embedded





Laboratórios Experimentais: interface rede-rua

8 de Março de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

ales.kalina@ programador da Czechoslovakia visita o bailux e faz planos de retornar ao arraial d’ajuda para oficinas de programação para o bando.




Laboratórios Experimentais: interface rede-rua-por felipe fonseca

6 de Março de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Laboratórios Experimentais: interface rede-rua

Submitted by efeefe on Thu, 03/03/2011 – 23:41

Tenho percorrido de bicicleta as ruas de Ubatuba tentando articular a visão de cidade como sistema operacional com a reflexão sobre o papel que deve exercer um Laboratório Experimental nos moldes do que propus no artigo sobre Inovação e Tecnologias Livres (parte 2). Qualquer cidade pode ser entendida como justaposição de fluxos de informação que se entrecortam, afetam-se uns aos outros e no processo criam realidades, oportunidades e também limitações. Essa visão quase óbvia sugere incontáveis formas de intervir na realidade local. Mas no momento estou procurando um foco específico para concentrar esforços. Uma imagem, um formato para inspirar e orientar. Minhas áreas de interesse continuam sendo a apropriação crítica de tecnologias, a experimentação e descoberta, o aprendizado em rede, a construção coletiva e circulação de conhecimento livre, a MetaReciclagem. É por aí que caminha esse post.

Inovação de ponta vs. inovação nas pontas

Há pouco tempo eu estava assistindo (com alguns anos de atraso) ao documentário Zeitgeist Addendum. Naturalmente, não consigo concordar com todas as teses expostas por ali. Me incomoda em particular a visão de um futuro impecável pintada por Jacque Fresco, que de certa forma coloca a tecnologia de pontaacima de todo o restante do conhecimento humano. Seu Venus Project tem uma visão algo datada de tecnoutopia, em alguns sentidos ingênua e em outros até opressora. Ele parece exigir conversão total para funcionar. Em outras palavras, demanda um contexto social em que não existe dissenso. Uma espécie de ditadura dos inventores – um futuro que eu não desejo para ninguém.
Por outro lado, não posso deixar de concordar quando ele sugere que uma postura inovadora em relação às tecnologias poderia resolver uma série de problemas que consideramos inevitáveis. Um dos exemplos que ele dá são os acidentes com automóveis, um tipo de ocorrência que poderia ser amenizado se o foco do desenvolvimento tecnológico fosse a solução de problemas. Faz sentido. Mas a minha projeção de inovação aplicada para futuros melhores não é centralizada nem depende de grandes estruturas. Pelo contrário, ela está nas pontas, conversando com as ruas, presente nas gambiarras do dia a dia, naturalizada como prática cultural que alia adaptabilidade, autodidatismo e desejo de mudança. Essa visão de ação inovadora que transforma o cotidiano me parece extremamente necessária em um país repleto de desigualdades. Alta tecnologia e apropriação cotidiana. São extremos complementares do mesmo espectro. A inovação de ponta requer especialização, grandes capitais orientados à criação de mercados que sustentem todo o processo. A inovação nas pontas precisa essencialmente de generosidade, criatividade transdisciplinar e inteligência de rede. A inovação de ponta tem formatos e estruturas estabelecidos – reconhecidamente na fronteira entre mercado, universidade e ciência. A inovação nas pontas tem cada vez mais se dinamizado a partir de espaços autônomos – Laboratórios Experimentais que operam em rede promovendo a apropriação crítica de tecnologias. Que tipo de função esses Laboratórios podem assumir na sociedade atual?

Conhecimento compartilhado e o mundo lá fora

Através da internet, as redes sociais e os ambientes colaborativos online têm possibilitado a construção e circulação de conhecimento compartilhado – em especial naqueles ecossistemas informacionais que usam licenças livres como ferramenta de disseminação e replicação. Independente da licença mais adequada para cada caso, a ideia de commons (análoga ao que os espanhois estão chamando de procomún) é essencial. Tendo em vista o horizonte amplo de inovação aplicada, muito mais importantes do que música e vídeo disponibilizados online são os bancos compartilhados de conhecimentos específicos que ensinam qualquer pessoa a solucionar uma infinidade de problemas. Desde receitas de comida ou de medicina natural até dicas de afinação para instrumentos musicais. De tutoriais para criar robôs com pedaços de sucata eletrônica até guias sobre como cuidar de bebês ou construir casas que gastam menos energia. Informações sobre a história e geografia de localidades no mundo inteiro. Opiniões sobre equipamentos, serviços, organizações. Um volume imenso de informação honesta, livre, relevante e remixável. Mas esse universo em expansão não parece ter nenhuma relação direta com os dispositivos informacionais da cidade contemporânea.
De fato, a vida urbana como a entendemos não tem – ainda – nenhuma conexão estruturada e intencionalcom o conhecimento livre disponível na internet. Voltando à metáfora da cidade como sistema: bibliotecas podem ser entendidas como estações de acesso ao mundo editorial. Agências de correios nos põem em contato com qualquer pessoa que tenha um endereço físico. As instâncias administrativas como Câmara de Vereadores e Prefeitura abrem caminho para o coração da participação política. Escolas e Universidades proporcionam o contato com conhecimento acadêmico, homogêneo e estável (com algumas notáveis exceções, que vão muito além disso). O transporte público nos move de um lugar ao outro. Podemos analisar através dos fluxos de informação também os bancos, postos de saúde, centros comunitários, escritórios de contabilidade, agências de motoboys, e por aí vai. Por sua vez, as lanhouses e telecentros oferecem de fato o acesso à internet, em toda a sua potência. Mas se tecnicamente têm tudo que alguém precisa para vivenciar aquele conhecimento comum disponibilizado nas redes, elas não têm nenhuma orientação estratégica nesse sentido. Têm as máquinas e o acesso, mas a intenção e o horizonte de atuação são amplos demais, e por consequência algo superficiais. É óbvio que existem muitos telecentros e algumas lanhouses que vão além, criam programação local voltada à autonomia, à apropriação das tecnologias em rede, ao desenvolvimento de projetos. Mas o modelo mental sobre o qual estão montados é sempre um fator de limitação: a prioridade no acesso a algo que está remoto e estabelecido.

Acesso e construção

Eu sempre acho estranho que um monte de ONGs (e escolas) brasileiras que se dizem influenciadas pelo pensamento de Paulo Freire – um crítico contundente da própria ideia de “transmissão de conhecimento” – permitam-se pensar a internet como questão de mero acesso. Para Paulo Freire, o conhecimento é criado na vivência, no momento mesmo do diálogo. Se é possível uma analogia com a internet, sua relevância não estaria no conteúdo publicado, mas na relação criada a cada instante, quando se trava contato com diferentes informações, pessoas e contextos. Aquela hora em que a gente manda uma mensagem pra um grupo de centenas de pessoas espalhadas por todas as regiões do Brasil (e alguns países estrangeiros) e curiosamente se sente em casa. O momento em que queremos aprender sobre algum assunto e encontramos pela rede uma pessoa que publicou, espontaneamente, um verdadeiro roteiro de aprendizado justamente sobre aquele tema. O conhecimento gerado no processo, na vivência, na troca, no compartilhamento.
Se queremos fortalecer os aspectos transformadores das redes colaborativas e enriquecer os contextos locais com suas possibilidades, precisamos ultrapassar o paradigma do acessoEu e outrxs temos insistido na importância da apropriação, da experimentação e da proximidade com o cotidiano para trilhar essa estrada. É a partir dessa experiência que tenho pensado sobre Laboratórios Locais de Tecnologias Livres.

Labs como interfaces

Através da experiência Redelabs, eu tenho tido a oportunidade de saber um pouco mais sobre iniciativas do mundo inteiro que têm proposto estruturas para experimentação e criatividade distribuída. São formatos diversos, com graus variados de autonomia, atuando justamente no diálogo entre o conhecimento comum das redes e as diferentes realidades locais.
Uma iniciativa pioneira de Laboratório no Brasil foi o IP://, criado em 2004 na Lapa carioca. O nome veio das iniciais de “interface pública”, e essa é uma ideia que tem ressoado nas minhas andanças por aqui. Laboratórios Experimentais locais orientados para o desenvolvimento de inovação livre socialmente relevante podem funcionar justamente como interfaces entre os fluxos locais e a abundância das redes digitais. Também me vêm à cabeça dois outros projetos que têm bem clara a natureza de interface: oMedialab Prado, de Madrid e o Bailux, em Arraial d’Ajuda. É bom enfatizar aqui o que eu entendo por interface: aquilo que se coloca como ponto de comunicação entre dois campos distintos. A tradução ativa entre contextos ou áreas de conhecimento diversos. O portal entre mundos. O buraco de minhoca que possibilita saltos quânticos. O IP://, o Medialab Prado, o Bailux e tantos outros se colocam justamente nessa posição.
Algumas dezenas ou mesmo centenas de projetos em todo o Brasil têm potencial para tornarem-se esse tipo de interface. Só precisam tomar algumas decisões. Preocupar-se menos com a ideia abstrata de público e de oficinas de formação, e mais com o desenvolvimento de tecnologias em si, solução de problemas. Tentar criar um ambiente acolhedor, que receba visitas não agendadas sem intimidar as pessoas. Que proporcione liberdade de ação e facilite a criação colaborativa. Que tenha um mínimo de infraestrutura (cadeiras, bancadas, tomadas, cabos de rede). Uma mistura de esporo de MetaReciclagem, Ponto de Cultura, The Hubhacklab, centro comunitário e incubadora de startups. Podem ter programação de encontros e oficinas, complementada por um cotidiano de experimentação e desenvolvimento de projetos. E mais importante, promover a colaboração a partir da liberdade e da diversidade, e assumir seu papel de interface entre as redes digitais e as redes tecidas na vida da cidade. Projetos que se posicionam dessa forma mais ampla são o Open Design City em Berlim, o Citilab Cornellá em Barcelona (aqui tem um bom relato da Dani Matielo sobre um evento lá) e outros.

Como eu sugeri há alguns meses, esses núcleos não precisam se definir somente como “laboratórios de mídia”. Não devem limitar-se à produção de “conteúdo”. Tratam, na verdade, de criatividade aplicada, busca de soluções em múltiplas áreas de conhecimento. Um Laboratório Experimental pode, claro, produzir vídeos, programas de rádio, cobertura online de eventos, material gráfico, websites. Mas também desenvolve pesquisa em captação e armazenamento de energia alternativa, monitoramento ambiental com sensores, redes de aprendizado distribuído, instalações imersivas, projetos de robótica educacional. Pode trabalhar com mediação de conflitos, democracia experimental, política cultural, financiamento solidário de pequenos projetos. Elabora planos críticos para cidades digitais (ou propõe questões, pelo menos).
Não existem limites para Laboratórios que se proponham a atuar como interfaces entre o mundo cotidiano e a multiplicidade das redes.


FelipeFonseca
~pai recente~
http://ubalab.org
http://mutgamb.org
http://efeefe.no-ip.org




seminário do budismo tibetano no arraial d’ajuda

1 de Março de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Lhundrup-começou a praticar o budismo aos dezoito anos, tendo sido inspirado inicialmente
pela prática do Zen. Em 1981 encontrou seu Mestre, Lama Guendune Rinpoche, e em seguida
tomou refúgio com Kunzig Shamar Rinpoche. Praticou durante três anos em meio à tradição
Vipassana, na Birmânia, tendo em seguida adotado a prática Vajrayana, da tradição Tibetana
Kagyu. Fez retiro de três anos após concluir seus estudos de medicina.Fez doutorado em
homeopatia na Índia..Em 1990 recebeu sua ordenação monástica e realizou retiro em grupo
até 1994.Desde então tem praticado e ensinado no monastério Dhagpo Kundreul Ling, da
tradição Karma Kagyu, na França. É um dos professores dos dois ciclos do tradicional retiro de três anos. Ministra cursos
de meditação em diversos países, além de dirigir retiros individuais e em grupo. Atua também na formação de
professores do Dharma e nas traduções de textos em tibetano.

Gelek Tarchin-encontrou o Dharma em 1994, quando tomou refúgio e
iniciou seus estudos de meditação. Em 1996 estudou no Karmapa
Instituto Internacional de Budismo, na Índia. Convencido de que o Dharma
deveria ser a prioridade de sua vida, mudou-se para o Monastério Kundreul
Ling, na França, onde realizou dois retiros clássicos de tradição Karma
Kagyu, de três anos cada. Professor Gelek reside no Brasil desde 2009,
divulgando o Dharma e orientando grupos de meditação em locais como
Arraial d´Ajuda, Brasília, Rio de Janeiro, Santos, São Paulo e outras cidades.




Território livre metareciclagem-pontão bailux

28 de Fevereiro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

foto:fernanda


@mabegalli—-”o nômade nunca muda, ele sempre está em casa” – hakim bey

@fabiana goa—”omnia sunt communia”-”O passado… mesmo que você o esqueça, ele continuará mexendo seus pauzinhos.”
J. Constantine

 

 




pontão de cultura bailux-espaço experiencias em tecnologia e meio ambiente

27 de Fevereiro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

@mbraz

de que terra partistes?
que naus lhe pergunte?
abandones o bando, não abandones o barco

#há mares que singram
#não tenha dúvidas, toda tentativa de colonização do pensamento será rechaçada.

——————————————-

Lista de discussão da rede MetaReciclagem

 




pontão metareciclagem bailux-parceiros

24 de Fevereiro de 2011, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

 

metareciclagem.org

descentro.org