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As Peripécias de Baião Na Tela Preta!

27 de Maio de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
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Aptana, o substituto do Dreamweaver para Linux

27 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 1Um comentário

Galera estive desenvolvendo algumas coisas em php aqui pra secretaria e em alguns momentos senti falta de software que me ajudasse em algumas coisas como pré-visualização principalmente se lindando com CSS e com isso procurei uma ferramenta legal pra facilitar o desenvolvimento afinal não vou reinventar a roda, daí tentei utilizar o Quanta+ mas não gostei muito, tentei o NVU, pior, dai achei essa ferramenta que me fez pensar em desistir do Dreamweaver de uma vez , com suporte as várias linguagens para páginas Internet, nomeadamente, PHP, CSS, JavaScript e HTML. Esse é o Aptana.

Aptana Studio

 

O Aptana é um IDE multi-plataforma open-source baseada no Eclipse e que suporta uma grande quantidade de linguagens de WebDesign. É compatível com as seguintes linguagens: CSS, HTML, JavaScript, PHP, Ruby on Rails, Adobe Air e muito mais, bastando, para isso, instalar o plugin apropriado.

Claro que o facto de ser compatível com estas linguagens não o torna um grande programa, aliás o Gedit é compatível com essas linguagens, e coloriza o código, mas não é, de forma alguma, um IDE aconselhável. O que torna o Aptana especial são as várias características que tornam o desenvolvimento mais rápido e simples, aproximando-o assim, do Dreamweaver.

Uma das características mais importantes de um IDE é o assistente de desenvolvimento que apresenta as várias funções/tags disponíveis para programar. Junto a esse assistente, normalmente, vem também um autocomplete de código que, no caso de haver apenas uma função ou tag disponível, ele completa automaticamente. Como é óbvio, o Aptana tem essa funcionalidade e, para além disso, essa funcionalidade é ainda mais completa que o normal, pois diz se determinada função é compatível com o Internet Explorer ou Firofox.

Outra funcionalidade importante do Aptana é a capacidade de mostrar o resultado do código programado. O Aptana, para além da clássica opção de Preview, ainda tem uma funcionalidade extremamente importante que permite “partir” o ecrã a meio e mostrar de um lado o código e do outro o resultado. Para activar essa opção vá a Window→Preferences e, na nova janela: Aptana→Editors→HTML→Vertical Split View e reinicie o programa.

Como qualquer IDE, o Aptana também tem funcionalidades de indexação, tais como amostragem das várias funções programadas/disponibilizadas pelas bibliotecas importadas, amostragem dos ficheiros do projecto que estão no seu PC ou em FTP. Caso o utilizador goste de utilizar um sistema de controlo de versões, o Aptana continuará a ser a melhor opção, pois é compatível com o SVN.

Por fim, como bom IDE que é, o Aptana tem um sistema de Debug que é extremamente importante para qualquer programador.

O Aptana tem ainda muitas outras funcionalidades que cada utilizador deverá procurar ou na própria aplicação ou através de possíveis plugins que possa instalar para tornar o ambiente de trabalho mais pessoal e, por isso, mais eficiente.


Instalação

Actualmente, e infelizmente, ainda não existe nenhum repositório que nos possibilite instalar e manter o Aptana actualizado. Por isso, para o instalar, será necessário fazer download do ficheiro de instalação e, posteriormente, será necessário criar os atalhos manualmente.

Desta forma, comece por visitar a página seguinte e faça download do ficheiro do programa:

http://www.aptana.com/studio/download

Depois de fazer download do programa, descompacte-o e guarde a pasta resultante numa localização segura pois é o próprio programa e haverá links a apontar para a pasta. No meu caso, guardei o programa numa pasta oculta chamada “.bin” da minha pasta pessoal, ou seja, em:

/home/claudio/.bin

Depois, para executar o programa, basta dar duplo clique no ficheiro “AptanaStudio” da pasta descompactada. Para evitar trabalho desnecessário deverá criar um atalho no Menu Principal do Painel do Gnome.

Crie um atalho para o Aptana

Para criar um atalho no Menu do Painel do Gnome, clique na tecla da direita do rato em cima do menu e escolha a opção “Editar Menus”. Na janela que abrir, seleccione a secção onde quer adicionar o programa (aconselho a secção Desenvolvimento) e clique no botão “Novo Item”. Na nova janela deverá preencher da seguinte forma:

  • Nome: “Aptana Studio”
  • Comando: Clique no botão “Navegar” e navegue até ao ficheiro “AptanaStudio” referido acima.
  • Comentário: “IDE para WebDesign”

Fonte: Ubunted



Nova Versão do Script Ubuntu Perfeito

27 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 55 comentários

Aí galera saiu a nova versão do script Ubuntu perfeito para Ubuntu 10.04 Lucid, o link para download é :

https://sourceforge.net/projects/ubuntu-perfeito/files/

Algumas das mudanças:

  • O Skype agora é instalado a partir do repositorio partner que é diferente da versão descarregada diretamente do site do Skype. Parece que a versão contida no repositório é melhor.
  • Quando antes era utilizado um proxy, um verbose na tela revelava a URL que poderia conter a senha, isso foi corrigido e essa URL não será mais exibida.
  • Foi adicionado uma opção para completar a instalação do idioma que em algumas instalações fica incompleta
  • Novo VirtualBox 3.2 (recomendo)
  • Nova opção para remover o mono do sistema, neste caso, instala o gnote no lugar do tomboy e shotwell no lugar do f-spot.
  • Um bug impedia que certos pacotes fossem removidos do seu sistema, esse problema foi corrigido.

Fonte: Hamacker`s Place

 

Funcionou, Gostou, Então comenta Pô!



Oracle VirtualBox 3.2.0 disponível

20 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Novidades no suporte para MacOS

Depois da aquisição no início do ano da Sun Microsystems pela Oracle Corporation, foi ontem lançada a primeira versão do VirtualBox com o carimbo da Oracle.

O VirtualBox passa agora a chamar-se Oracle VM Virtualbox e esta nova versão traz consigo muitas novidades e melhorias.

virtual_Box

VirtualBox é uma das aplicações gratuitas que permite aos utilizadores tirar partido de todo o potencial da virtualização. Nesse ambiente virtualizado podemos construir um sistema com todas as características técnicas, mas de uma forma virtual – não permanente.

virtualBox_00

Depois de referir em outros artigos que tenho realizado alguns testes exaustivos com o VirtualBox e VMWare e a conclusão que tiro é que o VirtualBox está efectivamente melhor e esta nova versão vem reforçar o meu contentamento e confiança desta aplicação no processo de virtualização de sistemas operativos.

Principais novidades

  • Suporte experimental para MacOS
  • Suporte para os mais recentes processadores da Intel
  • Melhor desempenho para sistemas operativos Windows e Solaris na inicialização de máquinas virtuais
  • Configuração de NAT (Network Address Translation)
  • Novas funcionalidades a nível de Hypervisor
  • Novos recursos CPU Hot-Plugging e Page Fusion(reaproveitamento de memória, aquando do funcionamento de máquinas virtuais com conteúdos semelhantes)
  • Sistema de armazenamento totalmente redefinido para bibliotecas I/O e melhorias na aceleração de vídeo através do VirtualBox Remote Display Protocol (VRDP)
  • Novos ícones

Confira todas as novidades aqui

virtualBox_01

O Oracle VM Virtualbox 3.2 apresenta também algumas melhorias no suporte ao Ubuntu 10.04 e também a possibilidade experimental o sistema operativo da Apple.

Neste momento, o Oracle VM Virtualbox é compatível com Mac Intel que tenha com sistema operativo o OS X 10.4 Tiger ou versões superiores.


Homepage: VirtualBox

 

Fonte: PeopleWare

 

Funcionou, Gostou, Então comenta pô!



Como corrigir o efeito atualização vertical da SiS no Lucid

19 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Semanas atrás, comentei aqui sobre um driver para minha VGA SiS 771/671. Sem muita configuração adicional tive meu monitor novamente exibindo a 1280x800; em compensação, quando iniciava ou desligava o Ubuntu, e ainda quando precisava usar o console, tinha um efeito parecido com o daquelas TVs antigas, com problemas na atualização vertical. Ou seja, o Plymouth pirava sempre que inicializava o Ubuntu. Ia levando, sem acesso ao console ou vendo a tela de inicialização, até descobrir, por acaso, a solução.

Um membro da lista ubuntu-br postou o link para um tutorial sobre como corrigir um defeito no Plymouth com drivers proprietários da nVidia e ATi. Apesar de ser um tanto específico, por quê não testar na minha SiS?

Pois funcionou. Plymouth agora exibe a animação do boot (apesar dele ser tão rápido a ponto de nem animar nada) e o console está funcional de novo.

Com o mesmo problema? Então vamos lá, executando tudo no terminal:

Passo 1: instale o seguinte pacote

sudo apt-get install v86d


Passo 2: abra o arquivo de configuração do GRUB2

sudo gedit /etc/default/grub


- Altere a linha 9

GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT="quiet splash"


Por esta:

GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT="quiet splash nomodeset video=uvesafb:mode_option=1280x1024-24,mtrr=3,scroll=ywrap"

*para o meu vídeo, mode_option recebeu o valor 1280x800

- Altere a linha 18

#GRUB_GFXMODE=640x480


Por esta:

GRUB_GFXMODE=1280x1024

*para o meu vídeo, GRUB_GFXMODE recebeu o valor 1280x800

Save o arquivo e o feche.

Passo 3: Altere o seguinte arquivo:

sudo gedit /etc/initramfs-tools/modules


Quando o gedit abrir, adicione a seguinte linha no lim do arquivo:

uvesafb mode_option=1280x1024-24 mtrr=3 scroll=ywrap

*já deve saber, não é?

Salve o arquivo e o feche.


Passo 4: Digite o seguinte comando:

echo FRAMEBUFFER=y | sudo tee /etc/initramfs-tools/conf.d/splash


Passo 5: Digite o seguinte comando:

sudo update-grub2


Passo 6: Digite o seguinte comando:

sudo update-initramfs -u


Passo 7: Reinicie seu computador. Quando o sistema iniciar você deverá ver o bootlogo do Ubuntu ser exibido!

Fonte: Ubuntex.



Gerenciador de boot no Ubuntu Server 10.04

19 de Maio de 2010, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Grub é o nosso gerenciador de boot, atualmente está na versão 2, muitos ainda preferem a versão anterior que era mais simples de configurar, salvo opinião particular de cada um, um gerenciador de boot em nosso sistema é fundamental e ainda muito mais em servidores. Sem um gerenciador de boot não poderíamos ter boot’s alternativos em nosso sistema.

Quando instalamos servidores, normalmente não há dual-boot como em desktops, mesmo assim ter um gerenciador de boot como o Grub é vantajoso, dentre as quais podemos citar :

  • Atualizações de kernel podem ser problemáticas, mas com um gerenciador de boot podemos manter versões anteriores do kernel caso o principal tenha sido atualizado e apresenta problemas.
  • Há momentos em que desejamos iniciar o servidor para fazer alguns reparos e não queremos iniciar os serviços nele instalados e o gerenciador de boot nos permite isso.
  • Podemos ter imagens especiais de boot, por exemplo, a instalação do Ubuntu coloca uma imagem de boot que nos permite realizar testes de memória.

Na versão anterior do Ubuntu, o Grub exibia um menu de opções e se em 10 (dez) segundos nenhuma opção fosse escolhida então a opção “default” seria executada por padrão. Na nova versão do Ubuntu, o procedimento deveria ser o mesmo, mas não é, não há um “timeout” padrão (o anterior tinha 10 segundos), além disso o menu do grub não é exibido. O objetivo disso é óbvio : ter um boot extremamente rápido. Deveras, após instalado, um servidor dá boot em 7 segundos !

Mas o efeito colateral é que sem menu do grub não posso por exemplo dar um boot alternativo, nos releases anteriores, mesmo que o timeout fosse 0 (zero) segundos, pressionar ESC antes do grub iniciar causaria o aparecimento do grub, mas nessa nova versão não há nem o uso da tecla ESC e menu do grub nunca é exibido. Considero essa situação problemática para servidores e que precisamos modificá-la.

Para corrigir este problema edite o arquivo /etc/default/grub , localize a linha :

GRUB_HIDDEN_TIMEOUT=0
GRUB_HIDDEN_TIMEOUT_QUIET=true

troque por :

#GRUB_HIDDEN_TIMEOUT=0
#GRUB_HIDDEN_TIMEOUT_QUIET=true

A operação acima faz o menu do grub voltar a ser exibido.
Existem outras opções que você pode modificar no mesmo arquivo, como estabelecer um timeout, resolução diferente e uso de splash screen.

Algo importante a lembrar é que essas modificações não são efetivadas imediatamente, antes é preciso executar :

update-grub

Agora sim, podemos reinicie o sistema e notar a presença do boot.

 

Fonte: Hamacker



Tags deste artigo: linux ubuntu debian lamp web virtualização