Não é claro que o agora signifique tranquilidade.
A sala que outrora menos vazia estava,
um pensamento doravante impaciente,
um silêncio agora atenuante.
Palavras em sua simples natureza de rumo incerto.
Olhar ao longe sobre as escuras montanhas na noite adentro,
um vento refrescante que lá não existia,
uma nova mudança que eu não previa.
Busca solitária por uma estável cumplicidade.
Embora muito esteja sujo e desorganizado,
há faxinas que não se pode pagar,
minha vida não quero ver alugada.
Autor: Amadeu A. Barbosa Júnior
Data: 28/06/2010
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