A luz faz do papel um espelho
onde vejo além do negro
e vislumbro o brilho daqueles cabelos.
No papel não escrevo, mas sonoriza
o riscar tão belo daquele lápis vermelho,
e sinto a cor daquele sorriso.
Assim nas palavras ando, ando mais...
até a forma deixar de ser norma,
ando e verbalizo os sentidos de outrora.
Autor: Amadeu A. Barbosa Júnior
Data: 23/09/2005
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