<p>A <span class="caps"><span class="caps">UFMG</span></span> adotou o Moodle, que é um software livre distribuído sob licença <span class="caps"><span class="caps">GPL</span></span> destinado à aplicação do ensino à distância. Apesar de muito funcional, ainda não é hábito para muitos dos professores da universidade. Esta resistência é tanto tecnológica quanto emocional. Muitos não aceitam a idéia de suas atividades muitas vezes estarem sob supervisão de administradores do sistema, principalmente os professores mais velhos. Além disso, a necessidade de estruturação adequada da disciplina para aplicação do <span class="caps"><span class="caps">EAD</span></span> acaba por desestimulá-los. Existem também aqueles professores que preferem outros sistemas de <span class="caps"><span class="caps">EAD</span></span>, como o TelEduc, por exemplo. Este artigo busca apresentar alguns destes fatores de resistência e realizar um paralelo com a situação vivida pelo autores. Nós, alunos da Engenharia Elétrica e Civil da <span class="caps"><span class="caps">UFMG</span></span> possuímos a experiência de ter o sistema disponível durante o curso de graduação, porém nem sempre as funcionalidades do Moodles são utilizadas de maneira adequada.</p><div class="read-more"><a href="/acris/blog/a-resistencia-ao-uso-do-moodle-como-ferramenta-para-o-ensino-a-distancia#comments_list"><span class='comment-count hide'>0</span><span class='comment-count-write-out'>sem comentários ainda</span></a><a href="/acris/blog/a-resistencia-ao-uso-do-moodle-como-ferramenta-para-o-ensino-a-distancia">Leia mais</a></div>