As universidades não são novidades no mundo ocidental. As mais antigas somam mais de 800 anos de existência. No Brasil, embora algumas faculdades isoladas apareçam já no século XIX, pode-se dizer que as universidades públicas no país principalmente federais – sejam instituições do século XX. A grande maioria não soma nem um século completo de existência. Ainda que o número destas instituições esteja em franco crescimento, assume-se claramente o déficit quantitativo e qualitativo – do ensino universitário no país, sendo imperativo empreender uma verdadeira democratização da universidade pública brasileira. Esse imperativo, por si só, denuncia que tal empreendimento ainda está por fazer. Recentemente, a partir do advento da internet, a EAD surge nesse cenário como possível solução para esse problema histórico. É também a partir da internet que os Softwares Livres (SL) têm gradativamente ganhado mais adeptos e fortalecido sua filosofia. Não por acaso, tais ferramentas têm sido associadas atualmente, considerando que a EAD tem muito a crescer com o apoio dos SL. Todavia, serão SL e EAD perspectivas intercambiáveis, ou pelo menos tão facilmente associáveis? Como tem ocorrido esse debate? Em que medida o SL, considerado como discurso político, tem refletido sobre os limites e possibilidades da EAD? Quais aspectos devem ser levados em conta, a fim de se compreender os impasses na relação entre EAD e SL? O que se pretende neste artigo, portanto, é refletir criticamente sobre a relação entre EAD e SL a partir do necessário processo de democratização da universidade pública no Brasil. Autores: Thalles Ribeiro: thallespsi em hotmail.com
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