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Número de assassinatos no governo Wagner creceu 50,72%
28 de janeiro, 2011
O número de assassinatos no Estado subiu 50,72% no primeiro mandato do governador Jaques Wagner, em comparação como último ano do governo anterior (2006): de 3.222 mortes para 4.856 no ano passado. A Bahia está na contramão de estados como Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco, que diminuíram os índices numa média de 25%, no mesmo período.
Em 2010, houve mais assassinatos na Bahia do que em países que estão em guerra civil, como o Iraque, que registrou 3.976 civis mortos.
Em 2006, o número de mortos foi de 3.222, segundo o Centro de Documentação e Estatística Policial (Cedep).
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Ministro Afonso Florence assina acordo com governo de Gana
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, e o ministro da Alimentação e Agricultura de Gana, Kwasi Ahow, assinaram nesta quinta-feira (27) um acordo de cooperação técnica para implantação do Programa Mais Alimentos no país africano. O Programa Mais Alimentos África é uma extensão de um projeto do governo brasileiro que concede linhas de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O objetivo é estabelecer uma linha de cooperação técnica voltada para a produção de alimentos pela agricultura familiar. O ministro Afonso Florence foi indicado pelo governador Jaques Wagner à presidente Dilma Rousseff. Ele comandou a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (SEDUR) na primeira gestão do petista na Bahia. Afonso foi eleito deputado federal em outubro com o apoio do prefeito Orlandinho, de Cruz das Almas, e da prefeita Domingas, de Governador Mangabeira.
03/01/2011 - 11h30
Novo ministro diz que governo 'não defenderá' invasões de terras produtivas
EDUARDO SCOLESE
EDITOR-ASSISTENTE DE PODER
Em entrevista à Folha, o novo ministro do Desenvolvimento Agrário, o petista Afonso Florence, 50, disse que o governo Dilma Rousseff não tem como "defender" invasão de propriedades rurais produtivas.
Segundo ele, porém, o diálogo com os sem-terra será "mantido e aperfeiçoado" a partir de agora. "Os movimentos são vistos como aliados nossos. E é verdade, é justo, é correto."
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Muito interessante a análise feita pelo cientista político Paulo Fábio Dantas, na edição desta quarta-feira do jornal A TARDE, quando ele considera que, em termos de Bahia, o poder de influência do atual governador Jaques Wagner (PT) é equivalente ao que possuía, na década de 90, o falecido senador Antonio Carlos Magalhães.
A tese do cientista é a seguinte: “É uma prova de que o método autocrático e a finalidade hegemônica pode produzir poder tanto quanto o estilo negociador e conciliador”, obviamente sendo do velho cacique ACM o método autocrático e de Wagner o estilo “negociador e conciliador”.
E, para não deixar dúvidas quanto ao que pensa de cada lado da questão, Paulo Fábio conclui: “É surpreendente o grau de concentração de poder (de Wagner) se se considerar o estilo político dele, de negociação como método e conciliação como fim. O estilo de ACM era vertical e autocrático. Diferentes caminhos políticos estão levando à mesma realidade de poder concentrado”. Concordo com a semelhança e até fiz um post, recentemente, lembrando como a atual situação das bancadas de oposição e do governo na Assembleia Legislativa me fizeram lembrar de quando comecei a fazer reportagem política (Leia aqui).
Ainda bem que a primeira dama Fátima Mendonça apressou-se a desmentir que tenha pretensões de se candidatar à Prefeitura de Salvador, conforme já começava a ser sendo incensado em algumas notas cujo objetivo desde o início se revelava como o famoso” desejo de agradar”. Na primeira vez em que foi ouvida pessoalmente sobre o assunto ela atribuiu a “amigos” a iniciativa de lançamento extraoficial do seu nome e, ao dizer que não quer ser candidata, afirma que político na família basta um.
A negativa, publicada pela coluna da jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, deve servir para esfriar os ânimos e matar no nascedouro a iniciativa dos “amigos” e daqueles que estavam querendo embarcar nesta canoa do balão de ensaio da improvável candidatura. Vejam, abaixo, as palavras da primeira dama, conforme foram publicadas:
“Eles ficam nessa onda. Deixo na brincadeira, mas não quero, não, pelo amor de Deus. Político basta um“…. “Tá uma loucura essa cidade. O povo diz que precisa de uma mulher.”
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Liderança baiana no Nordeste está ameaçada, diz Aleluia
O deputado federal José Carlos Aleluia (DEM) alerta que a liderança baiana no Nordeste está ameaçada. “No comparativo com Pernambuco e Ceará, a Bahia não apareceu bem na foto da 1ª Análise Ceplan de 2011, divulgada ontem (26/01), no Recife. Empresa de consultoria econômica e planejamento da respeitada economista pernambucana Tânia Bacelar, a Ceplan revelou no estudo um desempenho econômico superior de Pernambuco e Ceará frente à Bahia no ano passado”, informa. Em relação ao PIB estadual, de acordo com a pesquisa da Ceplan, Pernambuco e Ceará cresceram 9,4% e 8,7%, respectivamente, enquanto a Bahia teve um aumento de 7%, no comparativo de janeiro a setembro de 2010 com o mesmo período de 2009. “Esse desempenho baiano ficou abaixo até mesmo da média nacional de 8,4%”, comenta Aleluia.
Não sou muito de entrar na linha do “não falei?”, mas confesso que não resisti à vontade de lembrar a vocês o post que fiz na último sábado, com o título “Nilo é o único candidato. O resto só especula”, quando observei que o atual presidente da Assembleia Legislativa da Bahia era o único candidato real e que os demais nomes citados, entre os quais Paulo Rangel (PT) e Ronaldo Carletto (PP) nada mais eram que especulações naturais dentro do processo de negociação que sempre cerca eleições em colégios fechados.
Hoje, jornais e sites dão a informação sobre o acordo fechado na base aliada do governo, garantindo o apoio do PT e do PP ao nome de Marcelo Nilo (PDT), que caminha para sua segunda reeleição ao cargo com a grande possibilidade de ser realmente candidato único. Isto porque nem a oposição, tão desmilinguida que está, anima-se a lançar algum candidato mesmo que seja para marcar posição,e também entrará no acordo para garantir alguns cargos na Mesa Diretora.
"Não faria sentido eu ser candidato sem o apoio do PT, que é meu aliado há 20 anos e sempre estivemos juntos na luta democrática". A constatação é do presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), candidato à reeleição, ao sintetizar hoje a aliança com os petistas para a eleição do próximo dia 2, anunciada após meses de muita divergência.
Realçando a participação da unaninimidade dos partidos no processo de composição da chapa, Nilo, em almoço no restaurante Baby-Beef, disse que muito o honra o fato de, sendo um deputado "liderado e amigo leal do governador Jaques Wagner", poder ter contado com a oposição para concorrer ao terceiro mandato, o que atribui à "independência" com que conduz o Poder Legislativo.
Da atual bancada do PT, faltaram ao encontro Zé Neto, Bira Corôa, Neusa Cadore e Isaac Cunha. Dos novos parlamentares, não compareceram os quatro homens: Zé Raimundo, Rosemberg Pinto, Marcelino Galo e Joseildo Ramos, somente as deputadas Maria Del Carmen e Luiza Maia.
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sábado, 29 de janeiro de 2011
Politica baiana: ACM Neto acusado de reviver "Toninho Malvadeza"
O deputado ACM Neto (BA), que disputa a liderança do DEM na Câmara, é acusado no próprio partido a utilizar os métodos que fizeram seu avô, o falecido Antônio Carlos Magalhães, ganhar a reputação e o apelido de “Toninho Malvadeza”. Adversário de Eduardo Sciarra (PR) na briga pela liderança, ele é acusado de estimular o ressurgimento de denúncias contra deputados do DEM baiano que não o apóiam.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011 19:02
Luiz Caetano, prefeito de Camaçari, é eleito o novo presidente da UPB
Foi grande a movimentação durante todo o dia de hoje (27) na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB), no Centro Administrativo da Bahia, Salvador. Baianas vestidas a rigor davam banhos de pipoca para purificar o corpo e a alma dos presentes, ao som de bandas de músicas e fogos que explodiam no céu para lá de azul. O que se viu foi uma bela festa democrática com a chapa A Força dos Municípios tendo à frente o prefeito de Camaçari, Luiz Carlos Caetano.
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