Nem no primeiro encontro e nem no segundo encontro trabalhamos na perspectiva de CoddingDojo. Fizemos uma variação de pair-programing, vamos chama-la de group-programming, onde todos participam comentando ativamente sobre como a funcionalidade deve ser implementada e em detalhes da escrita do código, enquanto um só lidera o trabalho e digita.
Esse modelo nos deixou confortáveis, nos pareceu bastante produtiva (prioridade 0) e ainda foi instrutiva (prioridade 1).
Devemos continuar buscando o modelo Dojo? Existem outras variações que poderiam ser interessantes para o encontro?
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