Assim como ocorre com outras plataformas, a existência de um SDK (kit de ferramentas de desenvolvimento de software) específico, que seja padronizado, configurado e mantido pelo gestor da plataforma, pode ser um grande estímulo para o desenvolvimento de aplicativos voltados especificamente para ela, com vantagens potenciais para este gestor, para os desenvolvedores e para os usuários da plataforma.
Nas notícias de ontem do Ubuntu Developer Summit, que está ocorrendo na Dinamarca, constaram discussões iniciais sobre o que pode vir a ser o SDK oficial do Ubuntu, suas carcterísticas e diretrizes, quais seus elementos e ferramentas, se ele será associado a versões específicas ou não, e outros detalhes. Mas uma coisa parece certa: ele não estará presente em forma definitiva a tempo da próxima versão do Ubuntu, a ser lançada em abril. (via omgubuntu.co.uk – “Ubuntu Software Development Kit Announced | OMG! Ubuntu!”)

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