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7 de Dezembro de 2009, 0:00 , por Software Livre Brasil - | Ninguém está seguindo este artigo ainda.
Comunidade para articulação da campanha - Banda Larga é um Direito Seu! Uma ação pela Internet barata, de qualidade e para tod@s - na Bahia. Participe!

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17 de Outubro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda



Campanha Banda Larga

17 de Outubro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda



Pressione pela criação da CPI da Telefonia Móvel

3 de Setembro de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A Campanha Banda Larga é um direito seu encaminhou nesta segunda-feira (03/09) ao presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, ofício em apoio à instalação da CPI da Telefonia Móvel.  Porém, quanto mais pessoas manifestarem seu apoio, melhor. Assine e divulgue o abaixo-assinado abaixo!

Você pode assiná-lo aqui.

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados Federais Marco Maia

Desde o dia 08 de agosto está pendente proposição que requereu a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar as empresas de telefonia móvel quanto às altas tarifas cobradas e a má qualidade do serviço (Proposição 0013/2012). O objeto principal é a tarifa de interconexão, o preço que uma operadora paga para que suas chamadas sejam encaminhadas pela rede de outra. O que aparece como altos custos nas ligações entre operadoras diferentes é reflexo direto de uma gestão das redes de telecomunicações que privilegia os grandes prestadores com a conivência da Agência Nacional de Telecomunicações.

Se hoje o Brasil conta com mais de 240 milhões de linhas celulares habilitadas, o tráfego de voz do país na rede móvel ocupa uma das últimas posições no ranking mundial. Nossos minutos de ligação estão entre os mais caros do mundo, com impacto ainda maior aos cerca de 80% de acessos pré-pagos. Os mais pobres não conseguem ter acesso nem ao serviço móvel, nem ao serviço fixo. A massificação da telefonia móvel, tão celebrada, reproduz a desigualdade brasileira.

Os altos preços se devem em grande medida ao valor extorsivo da tarifa de interconexão, praticada de forma abusiva pelas empresas detentoras da maior parte da infraestrutura. Os grupos mais poderosos cobram dos concorrentes pelo uso de sua rede em média R$ 0,40 por minuto, ao contrário dos R$ 0,03 daqueles que são seus consumidores. Pior, o mesmo valor extorsivo é cobrado das ligações vindas de telefones fixos, enquanto as redes fixas são remuneradas por bem menos, levando à outra forma de subsídio cruzado em prejuízo do serviço fixo.

Ainda que o direito de propriedade sobre as redes esteja condicionado à sua função social e à obrigatoriedade da interconexão, o Conselho Diretor da Anatel faz muito pouco para reverter a situação, apesar de seus técnicos terem identificado a distorção e apontado soluções. O problema fica mais grave pelo fato de o governo focar no serviço móvel a ampliação do acesso à banda larga, que deveria ser tratada como serviço essencial e estratégico ao desenvolvimento econômico e social.

A evolução do acesso aos serviços de telecomunicações, desde as privatizações, despreza a centralidade do direito à comunicação e a correlata relevância destes serviços à inclusão social e ao desenvolvimento econômico. Assim, manifestamos nosso apoio à instalação da CPI da telefonia móvel, solicitando que o Congresso Nacional não se omita e cumpra seu papel de acompanhamento da Anatel e do setor de telecomunicações de forma participativa e transparente.



Entidades da sociedade civil apresentam carta no II Fórum da Internet

5 de Julho de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

Entidades da sociedade civil apresentaram no II Fórum da Internet uma carta aberta em que questionam as políticas do Governo Dilma Rousseff para comunicação e cultura digital. Leia abaixo a íntegra.

 

Quadro crítico nas políticas de comunicação e cultura digital é resultado das opções do Governo Federal

 

18 meses após a posse de Dilma Rousseff, o Governo Federal demonstra que fez as opções estratégicas na construção das políticas de comunicação e cultura digital. Lamentavelmente, essas opções não estão pautadas pela perspectiva da garantia de direitos. Isso fica claro quando vemos que programas estratégicos, como os telecentros e os pontos de cultura, correm o risco de serem descontinuados. Também o Programa Nacional de Banda Larga tem sido construído a partir de uma aliança com as grandes empresas do setor, com graves prejuízos ao interesse público. Essas opções, aliás, têm sido a marca principal das políticas nessa área: privilegia-se a lógica de mercado e de ampliação do consumo, sem estabelecer uma perspectiva de garantia de direitos.

Da mesma forma, o Brasil segue com um extraordinário atraso em relação à legislação sobre o setor. A iniciativa de construção de um novo marco regulatório das comunicações tem sido seguidamente adiada. O Código Brasileiro de Telecomunicações completa 50 anos em agosto, e está longe de dialogar com a realidade das mudanças tecnológicas, da convergência de mídias e, sobretudo, da necessidade de garantia da liberdade de expressão do conjunto da população brasileira.

 

Mais preocupante é o cenário das telecomunicações e inclusão digital. No PNBL, não se trata o acesso à internet em banda larga como direito do cidadão, e tem sido frequentes declarações de membros do governo que reforçam uma lógica de tratamento diferenciado de cidadãos brasileiros em função da região em que habitam. Moradores da região Norte e das áreas rurais são, muitas vezes, convidados a se conformar a uma situação de acesso mais caro e de pior qualidade, o que é inadmissível.

 

Esse quadro confirma que a massificação proposta pelo Governo não resposta à necessidade de tratamento isonômico entre os consumidores de alta e baixa renda, e entre as cinco regiões do Brasil. Reivindicamos a universalização do serviço, que é a garantia legal de direitos iguais para todos e todas.

 

Por sua vez, o debate sobre o regime de prestação de serviços da banda larga e sobre o fim das concessões de telefonia fixa tem sido feito sem referência a um projeto estratégico de telecomunicações, e o risco de decisões do Governo Federal implicarem numa doação de mais de R$ 60 bilhões em bens públicos para as atuais concessionárias de telefonia, colocando em risco a estrutura pública de telecomunicações.

 

Os problemas que persistem sobre as políticas públicas de banda larga também se dão sobre o programa de cidades digitais. As contribuições da sociedade civil feitas à consulta pública foram desconsideradas, e a gestão do programa poderá ser entregue às empresas de telecomunicações para exploração comercial. Também as lan houses, alvo de promessas de campanha, seguem sem qualquer ação ou sequer diálogo com o Governo Federal.

 

Inclusão digital sob risco

A última década assistiu a uma organização da sociedade civil em prol da inclusão digital, iniciando um movimento que reuniu todos os setores sociais, todas as esferas de governo, iniciativa privada, fundações, universidades e terceiro setor.

 

Em eventos organizados conjuntamente pelo Governo Federal e pela sociedade civil, foi constante a reivindicação de uma centralização das iniciativas de inclusão digital em torno de uma secretaria dedicada ao tema. Ressaltava-se também a ausência de uma formação continuada para os agentes de inclusão digital que atuam nos espaços comunitários dos telecentros de todo Brasil.

 

Com a compreensão da importância desse movimento e dessas políticas públicas, a Presidência da República possibilitou, em 2010, o nascimento do programa Telecentros.BR e em 2011, a Secretaria de Inclusão Digital em que foi abrigado o Programa.

 

Após menos de dois anos de funcionamento estamos sendo surpreendidos com a morosidade da entrega dos equipamentos e conexão a banda larga e com as atuais medidas do Programa Telecentros.BR, com a interrupção de entrada de novos monitores. É inadmissível que tomadas de decisão desta importância sejam feitas de forma unilateral desrespeitando convênios assinados entre a Secretaria de Inclusão Digital e as instituições conveniadas, além do rompimento de um processo histórico de discussões e construções democráticas pelo direito ao acesso à informação.

 

Em meio a um cenário de fragmentação que dificulta o tratamento coerente e estratégico desses temas, a boa notícia vem pelo avanço do Marco Civil da Internet. O projeto de lei gestado pelo Ministério da Justiça em parceria com a sociedade civil reúne um conjunto de questões fundamentais para a garantia da liberdade na rede, e aborda o tema sob a lógica de garantia de direitos civis dos usuários. É fundamental que sua tramitação se de forma célere, garantido o respeito a processos democráticos.

 

Diálogo rompido pelo Governo

O Brasil tem em seu quadro institucional exemplos positivos de como avançar. A experiência multisetorial do Comitê Gestor da Internet e a consolidação do Fórum da Internet, depois de sua segunda edição, são exemplos concretos disso.

 

Lamentavelmente, a opção do governo tem sido pela restrição dos diálogos com a sociedade civil e movimentos sociais, privilegiando a interlocução com o setor privado. Com 18 meses de governo, esta parece ser uma escolha consciente do Governo Dilma Rousseff, materializada em ações dos Ministérios das Comunicações e da Cultura. A sociedade civil que atua nesses setores seguirá lutando para retomar os espaços de diálogo e transformar essa situação, na defesa da comunicação e da cultura como direitos humanos fundamentais.

 

Olinda, 5 de julho de 2012

AbcidAssociação Brasileiro de Centros de Inclusão Digital

ArpubAssociação das Rádios Públicas do Brasil

Artigo 19

Associação Movimento Comunicação Rádio Comunitária CPA FM

Associação Software Livre

CDICampinasComitê para Democratização da Informática

Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé

Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getúlio Vargas (CTS/FGV)

CFPConselho Federal de Psicologia

Clube de Engenharia

Coletivo Digital

Coletivo PuraquéSantatém/PA

CUTCentral Única dos Trabalhadores

CUT-RJ

Fenadados

Fitert – Federação dos Radialistas

FNDCFórum Nacional pela Democratização da Comunicação

FrenavatecFrente Nacional pela Valorização das TVs do Campo Público

Fora do Eixo

Geledés – Instituto da Mulher Negra

IdecInstituto Brasileiro de Defesa do Consumidor

InfocentroMaracanãSantarém/PA

Instituto Bem Estar BrasilRJ

Instituto Patrícia Galvão-Mídia e Direitos

Instituto Telecom

IntervozesColetivo Brasil de Comunicação Social

Mega Não

Movimento CineclubistaAltamira/PA

Partido Pirata do Brasil

Projeto Saúde e Alegria

ProtesteAssociação de Consumidores

Sindados-BA

SindipetroRJ

SinpdAP

Três Brasis ComunicaçãoRecife/PE

ULEPICC-Br

 



Campanha participa de seminário sobre banda larga e direitos do consumidor

7 de Maio de 2012, 0:00, por Software Livre Brasil - 0sem comentários ainda

A Campanha Banda Larga é um direito seu! participa do seminário “Banda Larga no Brasil e os direitos dos consumidores” nesta quinta-feira (10/05), em Brasília. O seminário é organizado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), entidade que integra a Campanha, com apoio do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC/MJ), da Fundação Ford e do Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor (FNECDC).

Entre os temas estão a avaliação de 2 anos do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), a discussão dos diversos aspectos envolvidos na qualidade do serviço prestado e os desafios regulatórios nas telecomunicações.  As inscrições são gratuitas e haverá transmissão online.

Para ver a programação completa e fazer sua inscrição, clique no folder abaixo.

Participe e ajude a divulgar!

 

Seminário Banda Larga no Brasil e os direitos dos consumidores